5 de jul. de 2012

Daniel Duncan - CASO YOKI

O que mais me chamou atenção nessa história foi que, a esposa jogou o corpo esquartejado do marido numa floresta dentro de seis sacos plásticos. Seis sacos plásticos. Essa mulher não deveria ser presa por assassinato, deveria ser presa por crime ambiental.
Custava usar uma sacolinha de pano?

Eu achei interessante que os jornalistas colocaram essa reportagem na categoria “cotidiano”. Cotidiano de quem? Do Jason?

No depoimento, ela disse que tentou esconder o corpo em um lugar onde ninguém veria. Mas, infelizmente, não conseguiu pular o muro da RedeTV.

A boa notícia foi que os legistas não tiveram trabalho nenhum pra colocar o corpo no saco preto. A má notícia é que no IML não tinha super bonder.

Ele era executivo da Yoki. Uma das maiores empresas alimentícias do país, morava em um super apartamento, etc. O cara era tão rico, mas tão rico que, mesmo depois de morto, ele continua sendo um partidão.

Fico pensando como vai ser o futuro dessa moça. Ela nunca mais vai conseguir ter um relacionamento. Até porque, todo homem procura uma mulher que lhe complete.

Ei, aqui vai uma piada: qual a diferença entre um marido e uma cebola? Ninguém chora quando corta um marido.

O texto é do Daniel Duncan veja o vídeo também:



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